sábado, 23 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Esquilo Vermelho
O esquilo-vermelho (Sciurus vulgaris) ocorre em quase toda a Europa, boa parte da Sibéria, norte da China, Península Coreana e norte do Japão.
Em Portugal o esquilo-vermelho extinguiu-se no século XVI, provavelmente devido à perda de habitats. A partir dos anos 1980 a espécie começou a recolonizar o norte do país, vindo da Galiza, na Espanha. A subespécie encontrada em Portugal parece ser S. v. fuscoater.
A expansão natural de esquilos repovoou grande parte de Portugal ao norte do Rio Douro, estando a espécie presente nas áreas protegidas do Parque Nacional da Peneda-Gerês e do Parque Natural de Montesinho. Nos últimos anos a espécie foi detectada na Reserva Natural Serra da Malcata, no centro-leste de Portugal.
O esquilo-vermelho também foi introduzido em áreas verdes urbanas como o Parque Florestal de Monsanto, em Lisboa, e o Jardim Botânico de Coimbra.
Em Portugal o esquilo-vermelho extinguiu-se no século XVI, provavelmente devido à perda de habitats. A partir dos anos 1980 a espécie começou a recolonizar o norte do país, vindo da Galiza, na Espanha. A subespécie encontrada em Portugal parece ser S. v. fuscoater.
A expansão natural de esquilos repovoou grande parte de Portugal ao norte do Rio Douro, estando a espécie presente nas áreas protegidas do Parque Nacional da Peneda-Gerês e do Parque Natural de Montesinho. Nos últimos anos a espécie foi detectada na Reserva Natural Serra da Malcata, no centro-leste de Portugal.
O esquilo-vermelho também foi introduzido em áreas verdes urbanas como o Parque Florestal de Monsanto, em Lisboa, e o Jardim Botânico de Coimbra.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Selecção Artificial
Seleção artificial, conduzida pelo ser humano, é a adaptação e/ou seleção dos seres vivos, animais e plantas, que mais lhe interessam com o objetivo de realçar determinadas características dos organismos, como a produção de carne, leite, lã, seda e frutas. Para esse fim foram, e são, produzidas diversas raças domésticas, como cães, gatos, pombos, bovinos, peixes e plantas ornamentais. É uma seleção em que a luta pela vida, ou seleção natural, foi substituída pela escolha humana dos indivíduos que melhor atendem aos seus objetivos.
A importância das Borboletas
As borboletas são insectos da ordem Lepidoptera classificados nas super-famílias Hesperioidea e Papilionoidea, que constituem o grupo informal Rhopalocera.
As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdómen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima.
As borboletas são importantes polinizadores de diversas espécies de plantas.
O ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas:
1) ovo→ fase Pré-larval
2) larva→ chamada também de lagarta ou taturana,
3) ninfa→ que se desenvolve dentro da crisálida (ou casulo)
4) imago→ fase adulta
Reproduz-se sexuadamente o que lhe confere variabilidade genética e facilidade numa possível evolução.
A borboleta é um importante agente polinizador. Se extintas, haveria prejuízos para a flora (prejuízos iniciais) e fauna (prejuízos consequentes).
Os prejuízos iniciais são devidos à não polinização por parte das mesmas, não ocorrendo este fenómeno as plantas passam a ser dependentes, quando lhes é permitido, de um outro agente polinizador, ou da reprodução assexuada, que não lhes confere variabilidade e torna-as susceptíveis a agentes do meio menos favoráveis que em casos extremos pode levar-las à extinção. Posto isto e uma vez que as plantas estão sempre no 1º nível trófico das cadeias alimentares, todos os animais que se seguem sofreram as consequências da morte das mesmas, começando por diminuir de número e posteriormente levando à extinção de espécies que têm a sua ementa muito limitada.
As borboletas têm dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção. Distinguem-se das traças (mariposas) pelas antenas rectilíneas que terminam numa bola, pelos hábitos de vida diurnos, pela metamorfose que decorre dentro de uma crisálida rígida e pelo abdómen fino e alongado. Quando em repouso, as borboletas dobram as suas asas para cima.
As borboletas são importantes polinizadores de diversas espécies de plantas.
O ciclo de vida das borboletas engloba as seguintes etapas:
1) ovo→ fase Pré-larval
2) larva→ chamada também de lagarta ou taturana,
3) ninfa→ que se desenvolve dentro da crisálida (ou casulo)
4) imago→ fase adulta
Reproduz-se sexuadamente o que lhe confere variabilidade genética e facilidade numa possível evolução.
A borboleta é um importante agente polinizador. Se extintas, haveria prejuízos para a flora (prejuízos iniciais) e fauna (prejuízos consequentes).
Os prejuízos iniciais são devidos à não polinização por parte das mesmas, não ocorrendo este fenómeno as plantas passam a ser dependentes, quando lhes é permitido, de um outro agente polinizador, ou da reprodução assexuada, que não lhes confere variabilidade e torna-as susceptíveis a agentes do meio menos favoráveis que em casos extremos pode levar-las à extinção. Posto isto e uma vez que as plantas estão sempre no 1º nível trófico das cadeias alimentares, todos os animais que se seguem sofreram as consequências da morte das mesmas, começando por diminuir de número e posteriormente levando à extinção de espécies que têm a sua ementa muito limitada.
Algumas espécies de borboletas existentes em Portugal:
Evolução
Evolução é a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem ao longo do tempo. Do ponto de vista genético, a evolução pode ser definida como qualquer alteração na sequencia dos nucleótidos de um ou mais genes, numa população, ao longo das gerações. Mutações em genes podem levar ao aparecimento de características novas ou alterar características que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos da mesma espécie. Estas novas características também podem surgir da transferência de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies, resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória através de selecção natural ou aleatoriamente através de deriva genética.
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